sexta-feira, 27 de abril de 2012

Como organizar os componentes dentro do PC para ter um melhor fluxo de ar

Organizar cabos, placas e drives dentro do gabinete também ajuda a manter tudo bem resfriado.


As ventoinhas são importantes para evitar o superaquecimento, mas o que nem todos sabem é sobre a possibilidade de seguir medidas muito simples para fazer com que cabos, placas e drives fiquem organizados dentro do gabinete, fazendo com que o ar tenha um fluxo ainda melhor. Confira!

Não é apenas por capricho

Há diferentes motivos para organizar melhor o interior do gabinete de um PC, e, acredite, isso não tem a ver com excesso de capricho. Em primeiro lugar, ao manter cabos e fios bem arranjados, evita-se que eles toquem as pás das ventoinhas.
Em segundo lugar, o fluxo de ar melhora, dando uma força extra para manter tudo bem refrigerado. Por último, quando você precisar fazer algum tipo de manutenção, fica muito mais fácil encontrar um cabo necessário quando tudo está bem organizado.
Alguns modelos especiais de gabinete já contam com acessórios para facilitar a organização. No entanto, eles não são muito comuns ou são muito caros. Por isso, siga nossas dicas a seguir.

Um inventário ajuda

Em alguns casos, para organizar melhor cabos e componentes do seu gabinete, o primeiro passo é fazer uma espécie de inventário, ou seja, saber o que você tem — tarefa que pode ser trabalhosa, mas ajuda muito para que se saiba quantos cabos serão necessários.
Essa é uma medida boa especialmente se você adquiriu um gabinete novo. Antes de começar a instalar tudo, analise bem o espaço que a torre oferece e faça uma lista com as placas, drives e cabos que você tem. Assim, fica mais fácil planejar a instalação dos componentes.
Em outros casos, vale a pena remover o que se tem no gabinete quando é evidente a falta de espaço. Se você chegar a este ponto, apenas lembre-se de montar primeiro a fonte de energia, depois a placa-mãe e em seguida os componentes restantes, como HD e drives ópticos.


Mãos à obra

Com o gabinete aberto, observe bem o fluxo do ar. Procure espaços vazios nos quais é possível prender quaisquer fios que sobram. Como cada gabinete tem um design diferente, as possibilidades de organização são muitas.
O nosso gabinete, por exemplo, tem uma entrada de ar na frente e uma saída atrás, então, devemos levar isso em conta. Aliás, este é quase que um padrão: entrada na frente e saída atrás, mas, claro, isso pode variar em alguns casos.
Uma boa dica para organizar fios é juntá-los na medida do possível, prendendo-os com uma braçadeira ou até mesmo com aqueles arames encapados utilizados para fechar sacos de pão, por exemplo. Apenas tome alguns cuidados: não dobre os fios muitas vezes, como uma espiral, e também não os estique demais. O ideal é que eles fiquem mais compactados, porém sem forçar seus conectores.

No nosso exemplo, na parte de baixo do gabinete, onde se encontram dois discos rígidos, podemos organizar os cabos SATA, colocando-os junto a uma das laterais. Independente do seu gabinete e dos seus componentes, o importante é evitar a formação de qualquer bloqueio que funcione como uma parede para o ar que entra na torre.

Outra medida simples e importante para melhorar o fluxo de ar no computador é afastar placas, drives ópticos e discos rígidos. Caso você tenha mais de um componente instalado, considere sempre a possibilidade de afastá-los.
Isso também pode ser feito com os HDs, caso você tenha mais que um. No nosso computador de exemplo, temos dois discos rígidos, e eles estão separados por uma distância seguraque não bloqueia o ar.
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terça-feira, 10 de abril de 2012

Qual a diferença entre Hackers e Crackers

Esses termos são comuns na área de informática, mas geram bastante confusão. Muita gente acha que hacker (a palavra hack foi criada na década de 50 para descrever modificações inteligentes em relés eletrônicos) e cracker (cracking = quebra) significam a mesma coisa. Na verdade, o termo hacker significa alguém que muda alguns programas através de técnicas simples e inteligentes com intuito de melhorar esses programas. Normalmente o hacker é uma pessoa do lado bom enquanto que o cracker é uma pessoa sem ética ou escrúpulos.
Os hackers e crackers são pessoas inteligentes, porém, enquanto os hackers usam sua inteligência para o bem, os crackers a usam para o mal.
Existem diversos relatos de sites que são invadidos diariamente pelos crackers. Na maioria das vezes quando um site é invadido, são colocadas mensagens ofensivas (muitas vezes relativas à política) nesses sites com “assinaturas” do cracker que invadiu o sistema. O pentágono e o FBI nos Estados Unidos já foram invadidos por crackers diversas vezes. Os prejuízos são incalculáveis. Ao se invadir um site, o cracker assume um determinado nível de controle desse site que pode ser parcial ou total. Se a invasão for total, com certeza o prejuízo será muito maior.
Muitos hackers são contratados por sites para que descubram vulnerabilidades que crackers poderão utilizar para invadir esses sites. Nesse caso, o hacker está realizando uma boa ação pois está ajudando o site a se tornar mais seguro.
Muitos crackers se tornam hackers após serem pegos e punidos. Ir para o “lado claro da força” na maioria das vezes, é mais compensador.
Mas o que os crackers ganham ao invadir sites e prejudicar a vida de muita gente?
Os crackers ganham poder, fama e dinheiro. Ao roubar contas bancárias, números de cartão de crédito, informações confidenciais, projetos secretos, projetos de produtos que serão lançados no mercado, dados pessoais e outras informações valiosas, o cracker assume o poder e começa a subornar as vítimas, pedindo dinheiro em troca dessas valiosas informações roubadas.
Por ter um conhecimento computacional enorme, fica difícil apanhar esses crackers pois eles vão se superando a cada dia.

Mitos e verdades sobre megapixels

O que é verdade e o que não é, quando o assunto é a quantidade de megapixels de uma câmera? Entenda o que é esse valor e saiba como escolher o seu próximo equipamento fotográfico.

Desde a popularização das câmeras fotográficas digitais, uma das maiores discussões — tanto entre as fabricantes quanto entre os compradores desses equipamentos — é a questão dos megapixels. Afinal, o quanto isso influencia nas fotografias?

Qual é, realmente, o papel dos megapixels nas fotografias? 
Até algum tempo atrás, acreditava-se que, quanto maior fosse o número de megapixels, melhor seria a qualidade da fotografia tirada, sem levar em conta outros fatores. Os fabricantes propagavam esse número como uma das maiores vantagens das câmeras, e os consumidores, muitas vezes sem saber exatamente o que isso significava, pagavam mais caro por esse recurso.
Hoje é sabido que o número de megapixels, apesar de ser uma informação importante, não é um indicativo real de qualidade. Pelo menos, não quando ele está sozinho. Inclusive, um movimento de profissionais que acreditam no contrário tem surgido com cada vez mais força, afirmando que câmeras com muitos megapixels tendem a diminuir a qualidade das fotografias.

Entenda o raciocínio

Quando uma câmera tem a possibilidade de bater fotos com muitos MPs (lembrando que o valor nominal só é atingido quando a fotografia é batida no maior tamanho e com qualidade máxima), isso significa fotografias muito maiores, com a captura de detalhes acentuada.
Porém, para fazer isso em uma câmera que possui um sensor do mesmo tamanho que o de uma com 10 MP, por exemplo, é preciso deixar os pixels muito pequenos, e isso quer dizer menor capacidade de absorção de luz. O resultado é que, muitas vezes, a fotografia ganha em tamanho, porém perde em qualidade, apresentando mais ruído, mesmo com o ISO ajustado para um valor baixo.
Entretanto, esse raciocínio, apesar de um pouco mais correto, cai no mesmo erro cometido pelas pessoas que compravam câmeras apenas pela quantidade de megapixels: leva em conta apenas as características puramente técnicas, sem analisar a situação do dia a dia do fotógrafo e o uso que se fará da fotografia.

O que este número muda em uma foto?

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o número de megapixels máximo de uma câmera — aquele que é anunciado — não é fixo, isto é, não vale para todas as fotos tiradas com ela. E agora, isso quer dizer que eu fui enganado ao comprar a minha câmera de 12 MP? Não, mas é preciso prestar atenção ao que isso significa.
A quantidade máxima de megapixels só é usada quando você bate uma fotografia no maior tamanho, com a melhor qualidade possível com aquela câmera. Na prática, isso quer dizer que você pode bater fotos enormes e sem perder a nitidez, dependendo também, é claro, da qualidade do sensor e da lente.

Megapixels interpolados, o que é isso?

Algumas fabricantes, para não aumentar o número real de megapixels em uma fotografia e, mesmo assim, criar fotografias com um tamanho grande, utilizam uma técnica chamada de interpolação. É preciso tomar muito cuidado com esse tipo de aumento, já que a qualidade pode ser comprometida.

Imagens com detalhes menores perdem qualidade com este recurso 
No lugar de aumentar efetivamente o número de MP da imagem, a interpolação afasta os pixels uns dos outros e usa algoritmos para calcular a área em volta e preencher o espaço vazio de modo que pareça uniforme.
Para fotografias com poucos detalhes (uma imagem do céu, por exemplo, com apenas uma cor predominante), essa técnica não é tão prejudicial, mas quem quer a qualidade máxima precisa saber que esse tipo de recurso pode apresentar falhas em imagens muito detalhadas. Na duvida, opte sempre por megapixels reais.

“Mais megapixels significa maior qualidade da imagem”

Essa afirmação já é, reconhecidamente, um mito

Esse mito já foi amplamente desmascarado, não sendo mais popular entre os entusiastas da fotografia. Comparar uma câmera apenas pelo número de MPs é limitante, não permite uma visão real da situação.
A qualidade da imagem depende de uma série de fatores, dentre eles, o tamanho do sensor. Isso faz com que uma câmera compacta com mais MPs do que uma SLR, por exemplo, não consiga apresentar resultados muito superiores, como seria de se esperar levando-se em conta apenas a medida dos megapixels.
Os ajustes manuais, a lente utilizada, o tamanho e construção do sensor etc... São diversos os fatores que precisam ser levados em conta na hora da compra de uma câmera, além é claro dos megapixels. Para o uso doméstico, de 6 a 8 MP são suficientes para fotos com uma boa capacidade de impressão, se isso for aliado a um bom sensor e a um equipamento de qualidade.
Para fotógrafos profissionais, que não precisam de grandes ampliações, 10 MP fazem um bom trabalho, também se levando em conta a qualidade do equipamento utilizado, é claro. É preciso entender que, para se utilizar na internet, imprimir em tamanhos normais e até mesmo para ter mais liberdade ao editar, isso é suficiente.

“Muitos megapixels deixam a fotografia com ruído”

A afirmação é verdadeira, mas cuidado com o contexto! 

Essa é uma daquelas afirmações que não estão completamente erradas, mas é preciso prestar atenção e saber exatamente o que isso significa, antes de sair dizendo isso como se fosse verdade absoluta. É verdade que câmeras com muitos megapixels tendem a ter um aumento do ruído, mas isso não significa que elas sejam piores.
Tendo em vista que, para o uso normal de um fotógrafo, algo em torno de 10 megapixels é suficiente, quando uma câmera traz muito mais do que isso fica evidente que o seu uso não é mais o mesmo.
Olhando uma fotografia dessas de perto, no seu tamanho original (provavelmente, mesmo com uma tela grande, você só conseguirá ver um pequeno detalhe da imagem), realmente as áreas escuras possuem bastante ruído, porém uma imagem tão grande assim não é feita para ser vista de tão perto.
Na tela do computador o ruido faz diferença, mas isso é irrelevante em um outdoor

Câmeras com uma quantidade muito grande de megapixels são melhores aproveitadas quando utilizadas para fotografar imagens para painéis e outdoors, por exemplo, que são vistos de longe, fazendo com que o ruído seja insignificante.
Quando não há a necessidade de tamanha ampliação, é possível fotografar usando uma configuração de tamanho menor do que o máximo ou usar o “downsizing”, que nada mais é do que a redução da área da foto, feita por um editor. Fazendo isso, o ruído também tende a diminuir.

Afinal, o que é melhor?

Uma das maiores verdades da fotografia é a frase que diz que o melhor equipamento é aquele que você necessita. Ela pode parecer óbvia, mas muitas pessoas não levam isso a sério. Para comprar uma câmera nova, não adianta comprar a mais cara ou mesmo a mais avançada — com um número enorme de megapixels —, se tudo o que você quer é fotografias para colocar na internet ou revelar em tamanho normal.
Para fotógrafos casuais ou fotógrafos profissionais que não tenham a necessidade de grandes ampliações e, principalmente, para bater fotografias do dia a dia, não existe a menor necessidade de comprar uma câmera com mais do que 12 MP, já que dificilmente o tamanho máximo da imagem será exigido. Nesses casos, preocupe-se em comprar uma câmera de uma marca reconhecida no mercado, que tenha as lentes e o sensor de boa qualidade.

Microsoft restringe suporte oficial ao Windows Vista e ao Office 2007

Produtos entraram na fase de garantia estendida e, a partir de agora, só receberão atualizações de segurança.

 
A Microsoft encerrou na última segunda-feira (9 de abril) o suporte “mainstream” aos produtos Windows Vista e ao Office 2007. Com isso, somente o Windows 7 continua tendo suporte total da empresa — o Windows XP e o Office 2003 estão no período da garantia estendida, e devem ser totalmente abandonados em 2014.
Segundo o site Ars Technica, o ciclo de vida dos produtos fabricados pela companhia é dividido em duas fases: “mainstream” e “extendend” (estendida). Enquanto a primeira garante atualizações de segurança gratuitas, resolução de problemas de estabilidade, remoção de bugs e até mesmo a inclusão de novas funções, o segundo período só oferece reforços de segurança — caso o software conte com suporte pago, isso pode garantir algumas melhorias extras para as empresas que contratam a opção.
Após o fim do período de suporte estendido, os produtos vão deixar de receber qualquer espécie de atualização. Assim, aumenta a tendência de que eles fiquem expostos a malwares, o que torna mais atrativa a opção de investir em uma versão mais recente do sistema operacional da Microsoft.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Dicas do Windows 7: coloque o ícone do MSN na Barra de Sistema

Em poucos passos é possível fazer o ícone do MSN voltar ao seu local original.

uem faz uso do novo MSN Messenger com o Windows 7 já deve ter reparado que ao fecharmos a janela principal do programa o ícone retorna à Barra de Tarefas, quando deveria ir para a Barra de Sistema – local onde fica o relógio, controle de volume e outras tarefas. Esse pequeno detalhe pode incomodar um pouco quem estava acostumado com a maneira antiga. O problema é uma pequena incompatibilidade com o Windows 7, que pode ser resolvida com poucos cliques. Confira abaixo o guia e coloque o ícone do Messenger onde ele deveria ficar por padrão.

Como consertar
Inicialmente, feche a janela principal do Messenger para conferir o resultado, que deve ser assim:

Para consertar o problema é preciso acessar as propriedades do aplicativo, o que pode ser feito de duas formas: através de um atalho na Área de Trabalho ou ao procurar pelo programa no Menu Iniciar.
1.    Dentro do guia “Propriedades”, acesse a aba “Compatibilidade”;
2.    Marque a caixa de seleção do modo de compatibilidade e selecione o Windows Vista (Service Pack 2);
3.    Aplique a mudança, reinicie o MSN e confira o resultado.
Desta forma o ícone deverá voltar ao seu local original. No entanto, o Windows 7 agrupa os ícones em uma pequena janela fora da barra, o que provavelmente acontecerá depois de alguns segundos com o Messenger aberto. Se você prefere que ele fique sempre visível, siga os seguintes passos:

1.    Clique na seta e selecione a função “Personalizar...”;

2.    Encontre o ícone do Messenger e selecione “Mostrar ícone e notificações”.
Agora o ícone será exibido constantemente na Barra do Sistema, ao lado dos outros elementos fundamentais do Windows. Siga todos os passos descritos com atenção e com certeza você conseguirá realizar as mudanças!

Dica do Windows 7: melhore a velocidade de inicialização carregando a Área de trabalho antes de fazer login

Chega de esperar eras enquanto sua Área de trabalho carrega. Saiba como acelerar o processo e diga adeus à demora de seu computador.

Nada é mais sofrível para o usuário do que um computador lento. Contudo, pior do que ver seus programas serem executados a passos de tartaruga é ter um PC cuja inicialização demora mais do que qualquer outra operação. Se é preciso esperar vários minutos entre o momento em que você aperta o botão de energia e o total carregamento do Windows, é porque tem algo errado.
Geralmente essa demora acontece porque vários programas são executados simultaneamente com o sistema operacional. Porém, em alguns casos, nem mesmo a desativação da maioria desses aplicativos pelo msconfig é capaz de resolver.
Para os usuários do Windows 7, uma alternativa para contornar esse problema é fazer com que todos os recursos sejam carregados antes mesmo da tela de seleção de conta. Isso faz com que o sistema seja iniciado muito mais rápido e você não precisa mais esperar uma eternidade para começar a utilizar seu computador.
Como fazer
Atenção: Apesar de ser uma dica bastante útil, é preciso saber que esse pequeno “truque” só funciona nas versões do Windows 7 a partir do Professional. As instruções aqui apresentadas não funcionam no Home Basic.

1) Copie o código abaixo no corpo do texto em um arquivo do Bloco de notas. Então, salve o documento como LockWorkStation.vbs em um pasta exclusiva.

WScript.CreateObject("WScript.Shell").Run("rundll32 user32.dll,LockWorkStation")
Código no Bloco de Notas

2) Abra a tela do Executar e insira "control.exe userpasswords2" (sem as aspas) na linha de
comando. Confirme a operação.
Comando em Executar

3) Uma janela vai ser aberta. Na aba “Usuários”, selecione a conta desejada e desmarque a opção “Os usuários devem digitar um nome de usuário e uma senha para usar este computador”. Isso vai fazer com que a etapa de login seja pulada, deixando a inicialização mais rápida. Conclua a operação em “Aplicar”.
Selecione o usuário e desmarque a caixa

4) Ainda na mesma janela, clique na aba “Avançado” e então no botão “Avançado”, como indicado na imagem abaixo.
Duplo Avançado

5) Na janela recém-aberta, clique em “Usuários” no quadro da esquerda. A área central vai exibir todas as contas do computador. Clique com o botão direito do mouse na que você deseja melhorar a velocidade e selecione “Propriedades”.
Selecione estas opções

6) Na tela de propriedades, vá à aba “Perfil” e insira o nome do arquivo criado no passo 1 (LockWorkStation.vbs) no campo “Script de Logon”.
Script de Logon

7) Volte à pasta em que você salvou o arquivo do Bloco de notas e a selecione com o botão direito do mouse. Selecione a opção “Propriedades” e então vá à aba “Compartilhamento”. Por fim, clique em “Compartilhamento avançado”.
Compartilhamento avançado

8) Uma pequena tela deve surgir. Selecione a caixa “Compartilhar pasta” e substitua o conteúdo de “Nome do compartilhamento” para “NetLogon”. Na área de “Limite o número de usuários simultâneos a”, defina o valor como apenas 1. Então clique no botão “Permissões”.
Alterações

9) A nova tela deve trazer uma lista com todos os usuários que possuem permissão para compartilhar aquela pasta. Remova todos (incluindo a opção “Todos”, se estiver presente). Então pressione o botão “Adicionar” e digite o nome do usuário cuja inicialização você pretende acelerar.
Última etapa

10) Para finalizar, conclua todas as telas com “Ok”. Agora reinicie o computador para testar se as alterações foram feitas com sucesso.
E funciona?
Se você fez tudo corretamente, o Windows vai carregar automaticamente a conta de usuário selecionada. Pode ser que somente ela seja exibida na tela de login e com o status “Bloqueado”, mas basta clicar sobre o ícone para ser transferido para sua Área de trabalho já carregada.