quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Windows Live Messenger realmente está com os dias contados ?

Skype vai incorporar as contas Microsoft, conservando as suas funções originais, como envio de SMS e ligações e telefônicas.




Windows Live Messenger realmente está com os dias contados
Como você já deve ter visto em algum site por aí havia grandes chances do Windows Live Messenger ser aposentado pela Microsoft. Agora, esse boato foi confirmado no blog oficial do Skype, já que este é o software vai absorver a sua conta do seu antigo “MSN”.
A morte do Messenger não tem data marcada, só foi informado que ela vai acontecer no primeiro semestre de 2013 — menos na China, pois o programa continuará funcionando por lá. Para continuar entrando em contato com os seus amigos, você simplesmente deve baixar o Skype 6.0 e fazer o login usando as informações do WLM.

Você vai poder usar o Messenger normalmente

Todas as funções básicas do Messenger continuarão existindo, ou seja, você vai continuar conversando normalmente com seus amigos — tanto por texto quanto por áudio e vídeo. Além disso, o Skype vai manter os seus recursos próprios, como o envio de SMS e ligações telefônicas.
Dessa maneira, o fim de uma era — que envolveu “chamadas de atenção”, emoticons personalizados e os horríveis winks — vai oficialmente acabar. Você está feliz com isso?


domingo, 29 de julho de 2012

7 razões pelas quais o PC não vai morrer

Os dispositivos móveis invadiram o mercado, mas não vão conseguir acabar com os computadores de mesa.



Meu querido gabinete! 
Os smartphones e tablets aparecem cada vez mais cheios de funções – e trazem capacidades de processamento verdadeiramente impressionantes. São câmeras com resoluções incríveis, funções inteligentes de leitura e ferramentas únicas, como projetores para paredes, por exemplo.
Assim, da mesma forma que há 30 anos os analistas não acreditavam que as pessoas teriam computadores pessoais em casa, talvez ninguém imaginasse também que, tão rapidamente, teríamos aparelhos com processadores quad-core dentro dos nossos bolsos.
Isto faz muitas pessoas chegarem a uma simples conclusão: com tamanha evolução, os PCs de mesa estão com os dias contados, afinal de contas, os portáteis já fazem por mim praticamente tudo o que eu preciso. Mas será que isso é mesmo verdade? Talvez haja, ainda, alguns fatores nos quais eles se mantenham mais firmes do que você imagina. Confira!

1. A história nos mostra

Basta realizar uma rápida pesquisa no Google para ver que muitas pessoas acreditam que os portáteis vão substituir os PCs. Contudo, essa afirmação é muito vaga e não há, de fato, algo realmente conclusivo para provar tal previsão. Em contrapartida, basta olhar um pouco para trás para perceber que, na maioria das vezes, as tecnologias andam de mãos dadas, em vez de substituir umas às outras.
Netbook decepcionaram os analistas 
Nós vimos isso com o rádio e a televisão, por exemplo. Melhor ainda: basta olhar o mercado de alguns anos para cá, quando também se falou que os notebooks substituiriam os PCs.Depois, os netbooks seriam os carrascos e, agora, os ultrabooks e os tablets. Se antes isso não ocorreu, provavelmente também não acontecerá agora.

2. Criar versus consumir

Não há como negar: tablets e smartphones são bem mais práticos de se usar. Este tipo de aparelho é mais leve e menor, de forma que você é capaz de lançar mão dele em vários lugares diferentes, esteja você no ônibus, deitado na sua cama ou, quem sabe, até mesmo no banheiro.
Contudo, isso mostra qual é a principal função deste tipo de gadget: o consumo de informações. Sim, os portáteis são bons para você ver algum vídeo ou ler sites e revistas, mas criar algo utilizando essas plataformas é praticamente impossível.
Melhores para se criar conteúdo
Apesar da constante evolução de hardware, as capacidades de processamento de um computador de mesa são infinitamente superiores. Além disso, outros fatores também influenciam, como o conforto e ergonomia na utilização de tal máquina durante horas a fio.
Que tal escrever um artigo como este aqui, por exemplo, utilizando somente o teclado virtual de um iPad? Você até pode não achar tão ruim assim essa tarefa, então, propomos um desafio maior: se um texto é fácil de ser redigido em um tablet, por que não desenvolver um programa, escrever códigos ou, quem sabe, criar uma página de internet diretamente na interface de um portátil?
Esses gadgets podem ser bons em algumas questões profissionais, como utilizar algum em uma apresentação ou ler os emails e realizar ajustes na sua agenda. Contudo, na maioria dos casos, enquanto os portáteis são bons para você consumir conteúdo, os PCs de mesa ainda são a melhor ferramenta para se trabalhar. E este é um dos principais motivos pelos quais muitas pessoas acreditam que ambas as plataformas devem coexistir.
Surface com teclado
Inclusive, a Microsoft e a Asus parecem já ter percebido isso, lançando aparelhos com teclados integrados e que podem ser conectados ou não, de acordo com o desejo do seu dono. Porém, isso pode ser somente uma “muleta”, que não torna, de fato, estes aparelhos funcionais quando as exigências são maiores.

3. Vendas continuam bem

As vendas de aparelhos portáteis vêm mostrando números impressionantes. E a previsão é que essa curva de crescimento continue, uma vez que são esperadas, para 2012, vendas na casa dos 107,4 milhões de aparelhos – isso falando somente dos tablets. Números impressionantes, mas que não vêm abalando tanto assim as saídas de computadores.
Apesar de o crescimento da demanda de PCs ter caído, ela segue uma tendência semelhante à dos últimos anos. E há várias explicações para isso, como o fato de o ciclo de vida de um computador ser maior. Existe um grande número de pessoas que conta com o mesmo PC em sua casa há vários anos. Basta ver que, somente agora, o Windows XP vem perdendo a liderança do mercado, por exemplo.
Vendas seguem firme 
Um desktop com um processador Pentium Dual-Core ainda é capaz de dar conta do recado na maioria das vezes, sendo capaz de processar vídeos em boa resolução, executar com tranquilidade programas de escritório, navegar na internet e, até mesmo, rodar alguns bons games clássicos.

4. Upgrade

As atualizações também jogam a favor dos computadores de mesa. Se você tem um smartphone ou um tablet, para conseguir um hardware melhor você precisará comprar um novo aparelho por completo. Já se você tem um notebook, trocar peças é tarefa complicada, pois há diversos problemas de compatibilidade – isso sem falar no preço elevado, na maioria dos casos.
Agora, se você tem um PC de mesa e deseja realizar upgrades, quase sempre o que você precisa fazer é abrir o gabinete e trocar as partes. Assim, você pode aumentar a sua capacidade de armazenamento, memória RAM ou inserir uma nova e mais potente placa de vídeo sem grandes problemas. Esta facilidade agrada às pessoas, que acabam preferindo ter, em casa ou no escritório, uma máquina de mesa.

5. Armazenamento e computação nas nuvens

Hoje em dia, os melhores tablets do mercado não têm mais do que 32, 64 ou 128 gigabytes de espaço para armazenamento. Isso torna necessária a utilização da computação nas nuvens para que você possa guardar a maioria dos seus dados. E será que isso já é seguro de ser feito? Ataques frequentes mostram que alguns sites confiáveis acabam se mostrando frágeis.
Muitos gigabytes de alegria 
Além da questão da privacidade dos seus dados, outro ponto é a agilidade no acesso. Com tudo na rede, sempre que você quiser acessar algum arquivo, você terá que contar com a boa vontade da sua conexão com a internet. Que tal editar uma imagem, por exemplo, e precisar encontrá-la em seus servidores online, baixá-la para o seu aparelho, fazer as mudanças para, depois, ter que realizar novamente o processo de enviar, hospedar...

6. Eu gosto de assoviar e chupar cana

Apesar de a multitarefa já ter evoluído consideravelmente nos gadgets móveis, os PCs ainda são o melhor lugar para quem deseja fazer várias coisas ao mesmo tempo. E há alguns casos em que essa diferença ainda é gritante. Que tal escrever um email para o seu chefe e ter que checar alguma informação em alguma outra mensagem?
No smartphone, essa tarefa pode até não ser tão difícil, mas provavelmente vai levar vários minutos – e pode requerer muita paciência. Agora, se você tiver que abrir algum arquivo, uma planilha de Excel, por exemplo, aí tudo ficará bem mais complicado. No seu computador de mesa, você pode fazer tudo isso enquanto assiste a um vídeo no YouTube, passeia pelo Tecmundo e edita uma imagem – tudo, é claro, em uma tela bem maior.

7. Compatibilidade e periféricos

Neste quesito, os computadores de mesa ainda ganham de lavada de qualquer outro dispositivo. Se o tamanho e pouca mobilidade são os seus pontos fracos, em contrapartida, um PC conta com entradas de rede, conexões para som, vários monitores, HDMI, um excelente número de portas USB – isso sem falar na grande diversidade de periféricos.
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E você, acredita que os computadores de mesa vão desparecer e dar lugar somente aos dispositivos portáteis ou acha que essas máquinas ainda têm muita lenha para queimar?


sábado, 30 de junho de 2012

Homenagem a Chico Xavier


Este artigo foi escrito na época dos 100 anos do nascimento de Chico (2010), e achei por bem trazê-lo aqui ao Blog neste mês em que fará 10 anos que ele desencarnou…

E lá se vão 100 anos do nascimento do maior médium brasileiro. Naturalmente que tenhamos uma renovação do interesse pelo tema Chico Xavier: desde filmes a livros e matérias de revistas conhecidas, além é claro dos costumeiros ataques. Chico sempre inspirou os crentes e incomodou os céticos, tentarei explicar o motivo…
Um breve resumo de sua vida se encontra na Wikipedia: Nascido de uma família pobre em Pedro Leopoldo, região metropolitana de Belo Horizonte, era filho de Maria João de Deus e João Cândido Xavier. Educado na fé católica, Chico teve seu primeiro contato com a Doutrina Espírita em 1927, após fenômeno obsessivo verificado com uma de suas irmãs. Passa então a estudar e a desenvolver sua mediunidade que, como relata em nota no livro " Parnaso de Além-Túmulo", somente ganhou maior clareza em finais de 1931.
O seu nome de batismo Francisco de Paula Cândido foi dado em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, substituído pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier logo que “rompeu” com o catolicismo e escreveu seus primeiros livros. O mais conhecido dos espíritas brasileiros contribuiu para expandir o movimento espírita brasileiro e encorajar os espíritas a revelarem sua adesão à doutrina sistematizada por Allan Kardec.
Sua credibilidade serviu de incentivo para que médiuns espíritas e não espíritas realizassem trabalhos espirituais abertos ao público. Chico é lembrado principalmente por suas obras assistenciais em Uberaba, cidade onde faleceu. Nos anos 1970 passou a ajudar pessoas pobres com o dinheiro da vendagem de seus livros, tendo para tanto criado uma fundação.
Eis um homem praticamente inatacável: Doou todos os direitos autorais de suas obras para a caridade. Não foram poucas obras, nem produzidas nem vendidas. Houvesse retido os direitos, lucraria uma média de 670mil reais por ano (nos valores atuais) durante a vida [1]. Houve quem tentasse encontrar uma lógica absurda de lucro, baseada em “mimos” que as dezenas de editoras diferentes retornavam a Chico, mas o absurdo do ataque fala por si mesmo.
Nada consta, igualmente, de sua vida sexual: Passou a vida toda como assexuado, dedicando todo seu tempo a caridade, a produção literária (psicografias), ao trabalho (aposentou-se como escrivão e datilógrafo no Ministério da Agricultura) e a divulgação da doutrina espírita. Seu filho, Eurípedes, foi adotado, e hoje registrou a assinatura do pai, recebendo os 10% do lucro de tudo que é lançado com ela – inclusive os filmes (nem todos são "santos", obviamente).
A espiritualidade sempre se preocupou em manter Chico além de qualquer tipo de ataque. Pesquisando, encontramos fatos curiosos: o livro que deu origem ao filme com seu nome, “As vidas de Chico Xavier”, foi baseado numa pesquisa do jornalista – e cético – Marcel Souto Maior sobre a vida de Chico. Porém, não foi lançado após sua morte, a primeira edição consta de 1994 (mesmo a Wikipédia está errada). Ocorre que a pesquisa de Marcel foi “permitida” pelo guia de Chico porque este já sabia que ela seria muito importante para o futuro. E realmente foi: vendeu como água (e apareceu nos radares dos “céticos de plantão”, que perderam a oportunidade de analisá-la quase uma década antes) em 2002, após a morte de Chico (conforme a “profecia”, no dia em que o Brasil todo estava feliz, tendo ganhado a Copa do Mundo).
Eis que uma biografia escrita por um cético gerou um filme dirigido por um ateu (Daniel Filho), tendo o papel de protagonista recaído sobre um ator que além de ateu sempre foi comunista (Nelson Xavier). Todos se disseram “mudados” pela história de Chico [2], e o filme já consta como a maior bilheteria de um lançamento do cinema nacional desde sua retomada em 1995 [3]. Não, Emmanuel não estava brincando em serviço, ele quis realmente se certificar que não teriam absolutamente nada para atacar tanto no livro quanto no filme (que, diga-se de passagem, também não tiveram envolvimento comercial com nenhuma editora espírita, nem com a FEB).
Sim, Emmanuel era chato mesmo. Se é verdade que tendia muito para o lado religioso da doutrina (já que fora na última encarnação o Padre Manuel da Nóbrega [4]), não se pode reclamar de seu cuidado com os mínimos detalhes da postura de Chico. Quando os jornalistas da Revista Cruzeiro realizaram a famosa reportagem tentando desacreditá-lo (isso está descrito no livro de Marcel), para a reclamação de Chico o guia respondeu: “Jesus Cristo foi para cruz. Você foi para a Revista Cruzeiro”.
Até mesmo a questão do uso das perucas foi veementemente desaconselhada pelo guia – mas os cuidados com a aparência, ao seu gosto duvidoso, Chico fez questão de manter até o fim. Talvez, se mesmo nesse detalhe houvesse seguido a opinião de Emmanuel, muitos não o julgariam apressadamente como charlatão somente porque esconde a calvície (sim, para o ignorante qualquer motivo é motivo).
Em todo caso, os céticos nunca desistiram de tentar explicar o fenômeno da produção literária de Chico – mais de 400 livros de mais de 2mil supostos autores espirituais diferentes. Filtrando os ataques ad hominem falaciosos, chegamos a algumas suposições céticas dignas de nota:
Que era um leitor voraz
Se é verdade que Chico largou o colégio aos 13 anos (na quarta série do primário) para trabalhar, não é verdade que fosse um iletrado e ignorante completo. Sim ele certamente lia bastante, além de escrever cartas pessoais a amigos. Mas será que isso explica a maneira prolífera como escreveu em diversos gêneros literários, no mínimo em pé de igualdade com a qualidade dos supostos autores espirituais enquanto eram vivos? – E isso já desde as poesias de seu primeiro livro (talvez, não tenha iniciado pelas poesias sem razão).
Que possuía “vasta” biblioteca
Segundo consta, sua “vasta” biblioteca chegou um dia a possuir cerca de 500 livros e revistas, com obras em inglês, francês e até hebraico (ele não sabia ler hebraico). A lista inclui obras de pelo menos dois autores dos quais psicografou: Castro Alves e Humberto de Campos. Muito bem, isso talvez explicasse as psicografias desses autores, mas e quanto às centenas de outros autores? Será mesmo que em lendo “cerca de 500 livros e revistas” estaremos aptos a escrever livros com a quantidade e qualidade que Chico escreveu? Ora, a biblioteca ainda está lá em Uberaba, preservada pelo seu filho – enviemos então nossas crianças para lá, vamos criar uma nação de gênios da literatura!
Que sofria de criptomnésia
Este é um distúrbio de memória que faz com que as pessoas se esqueçam que conhecem uma determinada informação. Segundo a teoria, Chico psicografava “sem saber” do próprio inconsciente, e resgatava as informações que já havia “lido em algum lugar” durante a vida. Ora, digamos então que sua biblioteca aliada aos livros e revistas que eventualmente leu durante a vida expliquem como tais informações foram parar em seu inconsciente sem que ele soubesse – e quanto à poesia? E quanto aos livros científicos? E quanto às respostas sobre economia e outros assuntos totalmente fora de sua alçada que deu aos “inquisidores” da Revista Cruzeiro? E quanto às respostas em rede nacional que deu durante o Pinga-Fogo da TV Tupi? Como será que tal conjunto de informações gerou tamanho conhecimento, tamanha habilidade poética?
Sobre esta hipótese no mínimo tão fantástica quanto à hipótese dos espíritos existirem, Monteiro Lobato um dia declarou: “Se Chico Xavier produziu tudo aquilo por conta própria, merece quantas cadeiras quiser na Academia Brasileira de Letras”.
Que comparecia a sessões de materialização de espíritos fraudulentas
Se são fraudulentas ou não, não vem ao caso comentar, pois não quero aqui convencer ninguém de realidade ou irrealidade da existência de espíritos e/ou materializações. Mas é necessário notar que tais episódios que (bem ou mal) exporam Chico ao ridículo da mídia da época foram cuidadosamente orquestrados (novamente) pelos “jornalistas” da Revista Cruzeiro [5]. A lição que ficou do episódio foi prontamente assimilada por Chico, tanto que se afastou da mídia por anos, até o retorno triunfal no Pinga-Fogo de 1971. Fossem as materializações reais ou não, o espiritismo não se presta a esse tipo de espetáculo. É uma doutrina de reforma íntima, de autoconhecimento, de caridade, não de shows de materialização. “Lição aprendida meu caro Emmanuel”!

sábado, 2 de junho de 2012

Qual é a melhor configuração de um PC para jogos?

Uma seleção de produtos arrasadores para você saber quais são as melhores máquinas que o dinheiro pode comprar.


Gamers que usam o computador como plataforma de jogos sonham em ter os PCs mais avançados da atualidade. Apesar de não serem necessários os melhores componentes para executar os títulos mais recentes, qualquer um deseja possuir uma máquina poderosa para não se preocupar com requisitos mínimos ou com taxas de fps.
Nossa equipe é composta por jogadores, portanto, não poderíamos deixar de compartilhar nossos desejos de consumo. Pesquisamos a fundo e separamos os melhores itens de hardware para você babar e saber quais produtos comprar quando ganhar na loteria. Claro, como de praxe, fizemos seleções com componentes de diferentes marcas, assim, ninguém fica triste.

Configuração Intel

Intel Core i7-3770K — US$ 350

Os processadores Ivy Bridge chegaram para alcançar um novo patamar em desempenho. O modelo mais potente dessa linha é o Intel Core i7-3770K, o qual opera na frequência de 3,5 GHz e pode trabalhar em modo Turbo com clock de 3,9 GHz. Esse chip com tecnologia de fabricação de 22 nm é compatível com o soquete LGA1155.
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Ele aceita a instalação de módulos de memória em canal duplo, configuração que garante excelentes resultados nos jogos mais recentes. Além disso, um grande diferencial do i7-3770K é a capacidade de operar com o barramento PCI-Express 3.0 em placas-mãe compatíveis.

Por que não recomendamos o i7-3960X?

Se você está sempre antenado nas notícias de hardware, deve saber que i7-3960X é o modelo com especificações mais avançadas. Esse modelo da série Sandy Bridge-E traz seis núcleos, tem capacidade para trabalhar com 12 threads e opera com memórias quad-channel.
 
Ainda que ele seja superior em números, o desempenho alcançado em games é muito semelhante ao do i7-3770K — em algumas situações é inferior. Isso sem contar que o i7-3960X consome mais energia, esquenta muito mais e não é compatível com o soquete LGA1155. Enfim, não existe lógica em adquirir um produto entusiasta que não tem grandes vantagens.

ASUS Maximus V GENE — US$ 210

Para acomodar o Intel Core i7-3770K, recomendamos a placa ASUS Maximus V GENE. Ela traz o chipset Z77 que garante o funcionamento do barramento PCI-Express 3.0, oferece suporte para configurações SLI e CrossFire e aceita a instalação de até 32 GB de memória RAM.
 
Claro, outras marcas fornecem desempenho equiparável e muitas vezes custam menos. Caso você prefira outro modelo, sugerimos as seguintes opções:
  • GIGABYTE G1.Sniper 3
  • ECS Z77H2-AX
  • MSI Z77A-GD80

CORSAIR Vengeance 16GB DDR3 — US$ 350

Como estamos falando de games, qualquer mínima diferença pode resultar em um ganho notável na execução dos jogos. Por isso, consideramos o kit de memória CORSAIR Vengeance de 16 GB (CMZ16GX3M4A2400C9R) uma excelente opção. Os módulos operam na frequência de 2.400 MHz e trabalham em canal duplo, oferecendo total compatibilidade com a placa-mãe recomendada.
 

Soluções gráficas NVIDIA

NVIDIA GeForce GTX 690 — US$ 1.000

Ainda que a NVIDIA não tenha qualquer relação com a Intel, muitos jogadores gostam de associar os componentes dessas duas fabricantes. De fato, os conjuntos com placas GeForce oferecem resultados surpreendentes.
 
Assim, como opção primária, sugerimos a utilização de uma placa EVGA GTX 690. Essa placa combina dois chips gráficos GTX 680 e oferece desempenho inigualável. Apesar do custo elevado, essa seria a opção ideal para quem busca o máximo em qualidade visual e deseja evitar incômodos com consumo de energia e ruídos.

Duas placas NVIDIA GeForce GTX 680 em SLI — US$ 1.100

Se você prefere obter um pequeno ganho na velocidade de processamento, então vale a pena instalar duas placas de vídeo. Testes comprovaram que placas GTX 680 em configuração SLI podem superar a GTX 690. A placa da ZOTAC é uma das melhores opções, apesar de ser um pouco mais cara.

Configuração AMD

AMD FX8150 — US$ 200

Caso você prefira AMD à Intel, então, a melhor opção é o FX-8150. O processador mais avançado da AMD conta com oito núcleos, trabalha na frequência de 3,6 GHz e tem seu poder ampliado no modo TURBO com o clock de 3,9 GHz. Além disso, ele traz 16 MB de memória cache e trabalha perfeitamente com overclocks elevados.
 

ASUS Crosshair V Formula — US$ 220

Uma das opções mais avançadas para o soquete AM3+ é a ASUS Crosshair V Formula. Essa placa-mãe trabalha com memórias DDR3 de até 2.133 MHz, aceita a utilização de até três placas de vídeo em configuração SLI ou CrossFire e tem um chip de som de alta qualidade para oferecer o melhor em jogos.
 
Obviamente, você pode optar por outras marcas de qualidade. Abaixo, listamos algumas placas que oferecem benefícios semelhantes e têm preços parecidos.
  • GIGABYTE GA-990FXA-UD7
  • ECS A990FXM-A Deluxe
  • MSI 990FXA-GD80V2

CORSAIR Vengeance 16 GB DDR3 — US$ 135

Os módulos de memória da CORSAIR são amplamente confiáveis para a execução de jogos, por isso, recomendamos um kit de 16 GB com dois módulos (CMZ16GX3M4A1600C9). Apesar de inferiores aos componentes recomendados para a configuração Intel, essas peças oferecem desempenho suficiente para os games mais avançados da atualidade.
 

Solução gráfica AMD

CrossFire de placas AMD Radeon HD 7970 — US$ 1.200

Não é porque você está montando um PC com processador AMD que isso implica na necessidade de utilizar chips gráficos da mesma fabricante. Todavia, se você prefere esta fabricante à NVIDIA, então, uma boa ideia é instalar duas placas com GPU Radeon HD 7970. Apesar de a HIS oferecer um produto mais robusto, recomendamos a MSI R7970 Lightning — mais fácil de encontrar e que traz um programa de overclock.
Os testes do site AnandTech comprovaram que essa solução é melhor em alguns cenários do que a GeForce GTX690. Por ora, não podemos sugerir uma placa de dois núcleos da AMD, ainda que a Radeon HD 6990 (da geração anterior) seja capaz de superar configurações com placas mais recentes.

Itens gerais

Enermax Platimax 1500W EPM1500EGT — US$ 450

Uma vez definidos os itens de nossas configurações, falta apenas definir uma fonte que tenha capacidade de alimentar todos os componentes. A Enermax Platimax 1500W é a opção mais recomendada para quem pretende adquirir uma máquina de altíssimo nível. Ela é mais do que suficiente para manter uma atualização para três placas na configuração AMD.

Samsung 830 SSD 256 GB — US$ 430

Por fim, resta apenas definir um bom dispositivo para o armazenamento. Os drives do tipo SSD não são os mais recomendados para quem busca espaço, todavia, são perfeitos para alto desempenho. Entre tantos modelos disponíveis, o site Tom’s Hardware coloca o Samsung 830 como uma das melhores opções.

Esse componente se saiu bem em quase todos os testes da web, o que nos leva a crer que ele pode ajudar muito na hora de executar os games mais robustos. No entanto, se você ainda prefere o bom e velho HD, então a melhor ideia é adquirir um Western Digital VelociRaptor WD1000DHTZ.

Corsair Obsidian Series 800D — US$ 299

Para finalizar a máquina, basta escolher um gabinete. Há diversos modelos interessantes para um PC de jogos. Entre tantos, o Obsidian 800D parece ser uma excelente opção. Ele tem muito espaço interno, três ventoinhas de tamanho avantajado e conexões USB 3.0 na parte da frente.
 

Sonhar é bom!

Sabemos que essas configurações não são para qualquer um, mas a ideia é apenas sonhar um pouco e babar com os incríveis componentes de hardware. Vamos editar o artigo anualmente para manter as informações atualizadas. Então, você gostou das configurações?

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Como organizar os componentes dentro do PC para ter um melhor fluxo de ar

Organizar cabos, placas e drives dentro do gabinete também ajuda a manter tudo bem resfriado.


As ventoinhas são importantes para evitar o superaquecimento, mas o que nem todos sabem é sobre a possibilidade de seguir medidas muito simples para fazer com que cabos, placas e drives fiquem organizados dentro do gabinete, fazendo com que o ar tenha um fluxo ainda melhor. Confira!

Não é apenas por capricho

Há diferentes motivos para organizar melhor o interior do gabinete de um PC, e, acredite, isso não tem a ver com excesso de capricho. Em primeiro lugar, ao manter cabos e fios bem arranjados, evita-se que eles toquem as pás das ventoinhas.
Em segundo lugar, o fluxo de ar melhora, dando uma força extra para manter tudo bem refrigerado. Por último, quando você precisar fazer algum tipo de manutenção, fica muito mais fácil encontrar um cabo necessário quando tudo está bem organizado.
Alguns modelos especiais de gabinete já contam com acessórios para facilitar a organização. No entanto, eles não são muito comuns ou são muito caros. Por isso, siga nossas dicas a seguir.

Um inventário ajuda

Em alguns casos, para organizar melhor cabos e componentes do seu gabinete, o primeiro passo é fazer uma espécie de inventário, ou seja, saber o que você tem — tarefa que pode ser trabalhosa, mas ajuda muito para que se saiba quantos cabos serão necessários.
Essa é uma medida boa especialmente se você adquiriu um gabinete novo. Antes de começar a instalar tudo, analise bem o espaço que a torre oferece e faça uma lista com as placas, drives e cabos que você tem. Assim, fica mais fácil planejar a instalação dos componentes.
Em outros casos, vale a pena remover o que se tem no gabinete quando é evidente a falta de espaço. Se você chegar a este ponto, apenas lembre-se de montar primeiro a fonte de energia, depois a placa-mãe e em seguida os componentes restantes, como HD e drives ópticos.


Mãos à obra

Com o gabinete aberto, observe bem o fluxo do ar. Procure espaços vazios nos quais é possível prender quaisquer fios que sobram. Como cada gabinete tem um design diferente, as possibilidades de organização são muitas.
O nosso gabinete, por exemplo, tem uma entrada de ar na frente e uma saída atrás, então, devemos levar isso em conta. Aliás, este é quase que um padrão: entrada na frente e saída atrás, mas, claro, isso pode variar em alguns casos.
Uma boa dica para organizar fios é juntá-los na medida do possível, prendendo-os com uma braçadeira ou até mesmo com aqueles arames encapados utilizados para fechar sacos de pão, por exemplo. Apenas tome alguns cuidados: não dobre os fios muitas vezes, como uma espiral, e também não os estique demais. O ideal é que eles fiquem mais compactados, porém sem forçar seus conectores.

No nosso exemplo, na parte de baixo do gabinete, onde se encontram dois discos rígidos, podemos organizar os cabos SATA, colocando-os junto a uma das laterais. Independente do seu gabinete e dos seus componentes, o importante é evitar a formação de qualquer bloqueio que funcione como uma parede para o ar que entra na torre.

Outra medida simples e importante para melhorar o fluxo de ar no computador é afastar placas, drives ópticos e discos rígidos. Caso você tenha mais de um componente instalado, considere sempre a possibilidade de afastá-los.
Isso também pode ser feito com os HDs, caso você tenha mais que um. No nosso computador de exemplo, temos dois discos rígidos, e eles estão separados por uma distância seguraque não bloqueia o ar.
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terça-feira, 10 de abril de 2012

Qual a diferença entre Hackers e Crackers

Esses termos são comuns na área de informática, mas geram bastante confusão. Muita gente acha que hacker (a palavra hack foi criada na década de 50 para descrever modificações inteligentes em relés eletrônicos) e cracker (cracking = quebra) significam a mesma coisa. Na verdade, o termo hacker significa alguém que muda alguns programas através de técnicas simples e inteligentes com intuito de melhorar esses programas. Normalmente o hacker é uma pessoa do lado bom enquanto que o cracker é uma pessoa sem ética ou escrúpulos.
Os hackers e crackers são pessoas inteligentes, porém, enquanto os hackers usam sua inteligência para o bem, os crackers a usam para o mal.
Existem diversos relatos de sites que são invadidos diariamente pelos crackers. Na maioria das vezes quando um site é invadido, são colocadas mensagens ofensivas (muitas vezes relativas à política) nesses sites com “assinaturas” do cracker que invadiu o sistema. O pentágono e o FBI nos Estados Unidos já foram invadidos por crackers diversas vezes. Os prejuízos são incalculáveis. Ao se invadir um site, o cracker assume um determinado nível de controle desse site que pode ser parcial ou total. Se a invasão for total, com certeza o prejuízo será muito maior.
Muitos hackers são contratados por sites para que descubram vulnerabilidades que crackers poderão utilizar para invadir esses sites. Nesse caso, o hacker está realizando uma boa ação pois está ajudando o site a se tornar mais seguro.
Muitos crackers se tornam hackers após serem pegos e punidos. Ir para o “lado claro da força” na maioria das vezes, é mais compensador.
Mas o que os crackers ganham ao invadir sites e prejudicar a vida de muita gente?
Os crackers ganham poder, fama e dinheiro. Ao roubar contas bancárias, números de cartão de crédito, informações confidenciais, projetos secretos, projetos de produtos que serão lançados no mercado, dados pessoais e outras informações valiosas, o cracker assume o poder e começa a subornar as vítimas, pedindo dinheiro em troca dessas valiosas informações roubadas.
Por ter um conhecimento computacional enorme, fica difícil apanhar esses crackers pois eles vão se superando a cada dia.

Mitos e verdades sobre megapixels

O que é verdade e o que não é, quando o assunto é a quantidade de megapixels de uma câmera? Entenda o que é esse valor e saiba como escolher o seu próximo equipamento fotográfico.

Desde a popularização das câmeras fotográficas digitais, uma das maiores discussões — tanto entre as fabricantes quanto entre os compradores desses equipamentos — é a questão dos megapixels. Afinal, o quanto isso influencia nas fotografias?

Qual é, realmente, o papel dos megapixels nas fotografias? 
Até algum tempo atrás, acreditava-se que, quanto maior fosse o número de megapixels, melhor seria a qualidade da fotografia tirada, sem levar em conta outros fatores. Os fabricantes propagavam esse número como uma das maiores vantagens das câmeras, e os consumidores, muitas vezes sem saber exatamente o que isso significava, pagavam mais caro por esse recurso.
Hoje é sabido que o número de megapixels, apesar de ser uma informação importante, não é um indicativo real de qualidade. Pelo menos, não quando ele está sozinho. Inclusive, um movimento de profissionais que acreditam no contrário tem surgido com cada vez mais força, afirmando que câmeras com muitos megapixels tendem a diminuir a qualidade das fotografias.

Entenda o raciocínio

Quando uma câmera tem a possibilidade de bater fotos com muitos MPs (lembrando que o valor nominal só é atingido quando a fotografia é batida no maior tamanho e com qualidade máxima), isso significa fotografias muito maiores, com a captura de detalhes acentuada.
Porém, para fazer isso em uma câmera que possui um sensor do mesmo tamanho que o de uma com 10 MP, por exemplo, é preciso deixar os pixels muito pequenos, e isso quer dizer menor capacidade de absorção de luz. O resultado é que, muitas vezes, a fotografia ganha em tamanho, porém perde em qualidade, apresentando mais ruído, mesmo com o ISO ajustado para um valor baixo.
Entretanto, esse raciocínio, apesar de um pouco mais correto, cai no mesmo erro cometido pelas pessoas que compravam câmeras apenas pela quantidade de megapixels: leva em conta apenas as características puramente técnicas, sem analisar a situação do dia a dia do fotógrafo e o uso que se fará da fotografia.

O que este número muda em uma foto?

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o número de megapixels máximo de uma câmera — aquele que é anunciado — não é fixo, isto é, não vale para todas as fotos tiradas com ela. E agora, isso quer dizer que eu fui enganado ao comprar a minha câmera de 12 MP? Não, mas é preciso prestar atenção ao que isso significa.
A quantidade máxima de megapixels só é usada quando você bate uma fotografia no maior tamanho, com a melhor qualidade possível com aquela câmera. Na prática, isso quer dizer que você pode bater fotos enormes e sem perder a nitidez, dependendo também, é claro, da qualidade do sensor e da lente.

Megapixels interpolados, o que é isso?

Algumas fabricantes, para não aumentar o número real de megapixels em uma fotografia e, mesmo assim, criar fotografias com um tamanho grande, utilizam uma técnica chamada de interpolação. É preciso tomar muito cuidado com esse tipo de aumento, já que a qualidade pode ser comprometida.

Imagens com detalhes menores perdem qualidade com este recurso 
No lugar de aumentar efetivamente o número de MP da imagem, a interpolação afasta os pixels uns dos outros e usa algoritmos para calcular a área em volta e preencher o espaço vazio de modo que pareça uniforme.
Para fotografias com poucos detalhes (uma imagem do céu, por exemplo, com apenas uma cor predominante), essa técnica não é tão prejudicial, mas quem quer a qualidade máxima precisa saber que esse tipo de recurso pode apresentar falhas em imagens muito detalhadas. Na duvida, opte sempre por megapixels reais.

“Mais megapixels significa maior qualidade da imagem”

Essa afirmação já é, reconhecidamente, um mito

Esse mito já foi amplamente desmascarado, não sendo mais popular entre os entusiastas da fotografia. Comparar uma câmera apenas pelo número de MPs é limitante, não permite uma visão real da situação.
A qualidade da imagem depende de uma série de fatores, dentre eles, o tamanho do sensor. Isso faz com que uma câmera compacta com mais MPs do que uma SLR, por exemplo, não consiga apresentar resultados muito superiores, como seria de se esperar levando-se em conta apenas a medida dos megapixels.
Os ajustes manuais, a lente utilizada, o tamanho e construção do sensor etc... São diversos os fatores que precisam ser levados em conta na hora da compra de uma câmera, além é claro dos megapixels. Para o uso doméstico, de 6 a 8 MP são suficientes para fotos com uma boa capacidade de impressão, se isso for aliado a um bom sensor e a um equipamento de qualidade.
Para fotógrafos profissionais, que não precisam de grandes ampliações, 10 MP fazem um bom trabalho, também se levando em conta a qualidade do equipamento utilizado, é claro. É preciso entender que, para se utilizar na internet, imprimir em tamanhos normais e até mesmo para ter mais liberdade ao editar, isso é suficiente.

“Muitos megapixels deixam a fotografia com ruído”

A afirmação é verdadeira, mas cuidado com o contexto! 

Essa é uma daquelas afirmações que não estão completamente erradas, mas é preciso prestar atenção e saber exatamente o que isso significa, antes de sair dizendo isso como se fosse verdade absoluta. É verdade que câmeras com muitos megapixels tendem a ter um aumento do ruído, mas isso não significa que elas sejam piores.
Tendo em vista que, para o uso normal de um fotógrafo, algo em torno de 10 megapixels é suficiente, quando uma câmera traz muito mais do que isso fica evidente que o seu uso não é mais o mesmo.
Olhando uma fotografia dessas de perto, no seu tamanho original (provavelmente, mesmo com uma tela grande, você só conseguirá ver um pequeno detalhe da imagem), realmente as áreas escuras possuem bastante ruído, porém uma imagem tão grande assim não é feita para ser vista de tão perto.
Na tela do computador o ruido faz diferença, mas isso é irrelevante em um outdoor

Câmeras com uma quantidade muito grande de megapixels são melhores aproveitadas quando utilizadas para fotografar imagens para painéis e outdoors, por exemplo, que são vistos de longe, fazendo com que o ruído seja insignificante.
Quando não há a necessidade de tamanha ampliação, é possível fotografar usando uma configuração de tamanho menor do que o máximo ou usar o “downsizing”, que nada mais é do que a redução da área da foto, feita por um editor. Fazendo isso, o ruído também tende a diminuir.

Afinal, o que é melhor?

Uma das maiores verdades da fotografia é a frase que diz que o melhor equipamento é aquele que você necessita. Ela pode parecer óbvia, mas muitas pessoas não levam isso a sério. Para comprar uma câmera nova, não adianta comprar a mais cara ou mesmo a mais avançada — com um número enorme de megapixels —, se tudo o que você quer é fotografias para colocar na internet ou revelar em tamanho normal.
Para fotógrafos casuais ou fotógrafos profissionais que não tenham a necessidade de grandes ampliações e, principalmente, para bater fotografias do dia a dia, não existe a menor necessidade de comprar uma câmera com mais do que 12 MP, já que dificilmente o tamanho máximo da imagem será exigido. Nesses casos, preocupe-se em comprar uma câmera de uma marca reconhecida no mercado, que tenha as lentes e o sensor de boa qualidade.