sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mito ou Verdade: instalar vários programas deixa a máquina lenta?

Descubra de uma vez por todas se existe verdade ou não por trás dessa afirmação.
Muitas pessoas se preocupam ao instalar vários programas, com medo de que várias instalações possam deixar o computador lento. Aqui será examinada essa questão para esclarecer se de fato  isso ocorre.

Investigando a Velocidade do computador
A velocidade de seu PC pode ser definida a partir de algumas questões. Uma delas é a velocidade do processador. Outra é a quantidade de memória RAM. Finalmente, podemos considerar a quantidade de processos ou tarefas que o computador precisa executar.
Investique bem o que acontece com o seu PCInvestigando a Velocidade do Processador
Unidade Central de Processamento, Central Processing Unit, CPU, microprocessador ou simplesmente processador, é um chip localizado sobre a placa-mãe, responsável por processar os dados do computador, usando informações dos programas ou softwares junto com instruções de programação ou ainda instruções do usuário, devolvendo novos dados. A velocidade do processador é medida em ciclos por segundo, ou Hertz (Hz). Atualmente, os processadores podem ter 1GHz ou mais de velocidade.
Isso quer dizer que quanto maior for a velocidade de processamento, mais ciclos ele pode realizar por segundo. Alguns programas precisam de mais ciclos do que outros para processar, então quanto maior a velocidade do processador, maior será sua capacidade de processamento.

Investigando a Memória RAM
Imaginem que toda a informação de seu trabalho está em pastas dentro de gavetas em um grande arquivo. Quando você precisa de algum dado para seu trabalho, você pega aquela pasta e coloca os papéis sobre sua mesa. Quanto maior for sua mesa de trabalho, mais papéis poderão estar espalhados ao mesmo tempo para poder trabalhar.
A memória RAM ajuda na velocidade do PCA memória RAM parte desse princípio. RAM significa Random Access Memory, ou Memória de Acesso Aleatório e é conhecida também como Memória de Trabalho. Sempre que um programa instalado é aberto, as informações necessárias para seu funcionamento são depositadas na memória RAM para serem usadas. Quando o programa é fechado, grande parte das informações desse programa é apagada da memória RAM, mas outra parte permanece. Por isso é mais rápido abrir um programa pela segunda vez do que pela primeira vez. Mas quando o computador é desligado, toda a memória RAM é apagada, liberando todo o espaço para iniciar a próxima sessão com total capacidade.
A memória RAM funciona somente com os programas abertos ou em operação, não com os programas instalados. Porém, caso o computador precise de mais memória RAM do que disponível no sistema, ele usa parte da memória física do HD, a chamada Memória Virtual. Caso exista pouco espaço livre no HD, haverá, consequentemente, menos memória virtual disponível se toda memória RAM for utilizada.

Investigando os Processos do Computador
Todo sistema operacional executa processos automaticamente, que podem ocorrer desde sua inicialização até como resposta a determinado comando. Todos esses processos estão anotados no Registro do sistema operacional, uma lista de instruções que o computador eventualmente precisará operar.
Investigue as instruções do Registro do WindowsCada programa instalado anota no registro uma ou algumas linhas de instrução. Quando o computador começa a operar, ele busca no registro o que deve ser feito e quais operações executar. Por exemplo, ao pedir para abrir um programa, o computador busca no registro onde na memória estão os arquivos necessários para executar tal programa. Só então, ele vai atrás dos arquivos, que podem estar em pastas diferentes e até mesmo necessitar que outros programas menores sejam executados ao mesmo tempo. Quanto mais instruções um programa escrever no registro, maior terá que ser a capacidade de processamento e de memória do computador.
Mas tudo isso é feito automaticamente. Inclusive existem programas que escrevem no registro para que tenha seu início automático também na inicialização do Windows, ou até mesmo quando perceber que uma conexão com a internet foi estabelecida, ou quando algum novo aplicativo for aberto. Esse é o caso, por exemplo, dos antivírus, que iniciam com o computador e executam funções com alguns comandos de programas.

Analisando tudo isso
A grande questão aqui é como a instalação de vários programas pode influenciar a velocidade do computador. O primeiro ponto a ser visto é que a instalação de vários programas diretamente vai ocupar espaço no HD e pode escrever informações no registro de inicialização. Se esse programa tiver instruções a serem executadas automaticamente ou durante a inicialização do Windows, essas instruções podem interferir na velocidade de processamento, pois por mais que uma instrução no registro seja mínima, é um processo a mais para ser trabalhado.
Porém, isso não é regra, pois nem todos os programas instalados escrevem instruções no registro de inicialização. Então, instalar muitos programas em si pode não interferir. Vai depender somente se os programas instalados alteram ou não esse registro. Alguns programas, inclusive, nem precisam de instalação e podem ser rodados automaticamente do arquivo executável, como o Media Player Classic ou o Pazera Video Converter Suite.
Às vezes ficam resquícios de programas na memóriaUma coisa que pode acontecer é uma determinada instrução continuar no registro mesmo após o programa ser excluído do sistema. Isso vai fazer com que o computador perca tempo, seguindo instruções que podem não levar a lugar algum, atrasando os outros processos vitais do computador. Mas isso é facilmente resolvido com o CCleaner, que remove e limpa o registro dessas instruções sem utilidade, deixando somente os processos essenciais e, consequentemente, o computador mais leve.
Outra coisa que pode acontecer é que uma quantidade excessiva de programas instalados ocupe uma boa parte do espaço disponível no HD. Isso quer dizer que haverá uma quantidade menor de memória física disponível para ser usada como memória virtual. Também pode acontecer que muitos programas sejam executados ao mesmo tempo, e por mais que sejam fechados, eles ainda vão ocupar boa parte da memória RAM e memória virtual, deixando menos espaço disponível para os outros processos. Isso pode ser resolvido com programas como CleanMem ou o Mr Memory, que monitoram e organizam o uso da memória RAM e da memória virtual de seu computador.

Instalando e Desinstalando Programas
Algumas pessoas podem pensar que ao desinstalar algum programa ele também solucionará boa parte do problema com relação à velocidade. Mas a simples desinstalação pode não resolver. Uma coisa é certa: vai haver mais espaço no HD e, com isso, mais espaço pra memória virtual. Porém, pode acontecer que esse espaço disponível esteja fragmentado e espalhado irregularmente no computador, dificultando assim o trabalho da máquina. Além disso, apagar um programa não garante que seu registro seja apagado também, sendo necessário passar o CCleaner.
Desfragmente nas Propriedades do Disco Local
Ao desinstalar muitos programas ou ao apagar muitos arquivos, é sempre interessante desfragmentar o HD. Isso garante que a informação de um determinado programa estará próxima uma da outra e não estará espalhada pelo HD. Quanto menos fragmentado for um HD, mais eficiente será o uso da memória do computador e com isso ele será mais rápido também.

Algumas Recomendações
Não existe só uma variável para influenciar a velocidade do computador. Ao mesmo tempo, instalar muitos programas pode ou não deixar a máquina mais lenta.
Caso seu computador não esteja tão rápido quanto costumava ser, tente verificar as seguintes questões:
Use o Mr Memory para verificar a condição da memória Condição da memória RAM – veja se seu computador está utilizando de maneira eficaz a memória RAM e a memória virtual. O CleanMem e o Mr Memory são programas ótimos pra isso.
O PerfectDisk é bom para desfragmentar o HDDesfragmente o HD – Sempre é interessante desfragmentar o HD para otimizar o funcionamento dos programas e da memória virtual. O PerfectDisk Professional e o JkDefrag fazem isso muito bem.
Use o CCleaner para limpar o Registro do WindowsRegistro e programas inúteis – Faça uma limpa no registro para remover instruções desnecessárias. Aproveite e apague também programas que só ocupam espaço de memória e de processamento. Utilize o CCleaner para o registro e o Glary Utilities para remover os programas inúteis.
Use o PC Accelerate para otimizar a velocidade do processadorUso do processador – Sempre é interessante verificar o uso do processador. O CPU & RAM Meter mede a eficiência do uso do processador e da memória RAM em tempo real. E caso você queira otimizar esse uso, você pode instalar o PC Accelerate.
Use programas como o Spybot e o Spyware TerminatorProgramas intrusos e alterações no registro – Às vezes o que pode acontecer é que você tem programas intrusos, instalados durante suas viagens pela internet, como spywares ou adwares. A instalação de programas como o Spybot - Search and Destroy e o Spyware Terminator ajudam a remover esses programas e o Resident que vem junto com o Spybot sempre lhe avisa quando um programa fizer alguma alteração no registro.
Conclusão
Com essas explicações e dicas, além de você saber o que pode atrapalhar a velocidade do computador e como resolver isso, você agora sabe que instalar novos programas não vai necessariamente atrapalhar o funcionamento de sua máquina. É só seguir essas recomendações para melhorar a velocidade do computador.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Você sabia que usar um estabilizador não serve para nada?

Conectar o computador nesses aparelhos pode não ser uma boa ideia. Confira agora quais são os motivos para essa afirmação.

Pare tudo o que está fazendo e olhe para o seu computador. Responda para você mesmo: onde ele está conectado? A resposta que a grande maioria dos usuários deve dar é a mesma: estabilizador. O equipamento é responsável pela conexão de aparelhos eletrônicos a tomadas na casa dos brasileiros há décadas, antes mesmo de existirem os computadores pessoais.
Isso acontece porque, desde os idos de 1940, o Brasil sofre com a instabilidade na tensão das redes elétricas, o que pode causar problemas sérios aos aparelhos eletrônicos. Mas você já se perguntou se os estabilizadores realmente conseguem estabilizar as correntes elétricas para mandar um sinal limpo aos dispositivos?
 
A afirmação “Usar um estabilizador não serve para nada” é realmente correta. Aproveite este artigo para tirar todas as dúvidas que você possui em relação aos aparelhos e também para saber se vale a pena utilizar estabilizadores para ligar os seus eletroeletrônicos.

O que prometem?

Quando um estabilizador é comprado, os consumidores estão esperando uma série de vantagens para seus equipamentos. Promete-se aos usuários, que os dispositivos serão os principais responsáveis pelo nivelamento da tensão elétrica (voltagem) da rede. Com isso, picos de energia não afetariam diretamente os aparelhos.
Teoricamente, sempre que a rede elétrica sobe de tensão, os estabilizadores entram em ação para regular a voltagem aplicada a cada aparelho e evitar que eles sejam queimados. Quando a rede baixa sua tensão, o processo ocorre de maneira inversa: ele é utilizado para aumentar a tensão e não deixar que os eletrônicos sejam desligados. Ressaltamos: teoricamente.

O que eles realmente fazem?

Pode-se dizer que os estabilizadores servem para queimar no lugar dos aparelhos. Como assim? É simples, todos eles são construídos com um fusível de proteção, que é queimado em situações de tensão muito instável da rede elétrica. Quando isso acontece, o estabilizador deixa de funcionar e o fornecimento de energia é interrompido.
Dessa forma, a instabilidade na tensão (possíveis sobrecargas) não chega diretamente aos eletroeletrônicos e estragos maiores são evitados. Fora isso, também se pode dizer que estabilizadores são excelentes extensores de capacidade para tomadas (os populares “Benjamins” ou “Tês”). Isso porque permitem que vários aparelhos sejam ligados em uma mesma tomada, mas sem riscos de curto-circuito (um perigo existente).
O professor do Departamento de Eletrotécnica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Eduardo Romaneli, doutor em Eletrônica de Potência,.Ele  deu várias informações que comprovam a ineficácia dos estabilizadores em redes domésticas no Brasil.
 
Segundo ele, atualmente, com o desenvolvimento de fontes de alimentação universais que atuam automaticamente em redes de 127 V ou 220 V, o uso de estabilizadores é desnecessário. O professor pondera também que estabilizadores não têm capacidade para atuar na qualidade da energia elétrica, por isso, as redes com altos níveis de poluição não têm suas tensões corrigidas (inclusive, há casos em que a qualidade do sinal entregue aos dispositivos eletrônicos é inferior ao da rede comercial).
Romaneli afirma ainda que os melhores estabilizadores oferecem tempos de resposta em torno de 8,3 milissegundos, o que ainda é considerado muito alto. Esse tempo de resposta, quando muito alto, pode ser responsável por falhas de funcionamento em aparelhos sensíveis. Outro ponto negativo é a limitação do efeito de estabilização da tensão limitada a alguns patamares fixos.
Dessa forma, fica claro que a real funcionalidade dos estabilizadores está muito aquém do que se espera de um dispositivo eletrônico de manutenção elétrica. Então surge outra dúvida na cabeça dos usuários: existe algo que possa ser utilizado para uma manutenção da tensão elétrica que seja realmente eficaz?

Filtros de linha: um pouco menos de decepção

Filtros de linha são um pouco melhores do que estabilizadores, mas estão bem longe de serem os verdadeiros salvadores. A grande maioria deles não corrige problemas na rede elétrica, passando o mesmo ruído recebido pela tomada para os aparelhos que estiverem conectados. Pelo menos é isso que acontece com os filtros mais baratos do mercado.
 
Quem pode gastar um pouco mais encontra nos filtros de linha com suporte para filtragem eletromagnética uma boa opção. O problema é que, no Brasil, esse tipo de componente é raro e a grande maioria dos “filtros” não passa de extensões. Isso acontece porque não há componentes de filtragem, apenas o fusível para bloquear possíveis surtos de tensão (igual ao que acontece com os estabilizadores).

Qual a verdadeira salvação?

Infelizmente, a alternativa que realmente funciona é um pouco mais cara do que estabilizadores e filtros de linha. Estamos falando dos no-breaks. Esse tipo de componente elétrico oferece proteção em quatro frentes diferentes:
  • Proteção contra surtos de tensão;
  • Proteção contra queda de tensão;
  • Proteção contra queda na energia (falta de luz);
  • Proteção contra oscilação da frequência.
Dentro do segmento dos no-breaks, ainda é possível dividi-los em dois tipos diferentes. Os no-breaks offline, que são os mais comuns e baratos, são muito indicados para residências, pois conseguem armazenar energia elétrica em suas baterias para suprir a necessidade por curtos períodos de tempo, além de manter o sinal elétrico estável e limpo.
Já grandes servidores costumam utilizar no-breaks online, que são o que existe de mais completo em termos de prevenção de problemas elétricos. Esse tipo de aparelho está em constante troca de energia, pois alimenta os computadores (por exemplo) com a carga da bateria, ao mesmo tempo em que se recarrega pela energia oriunda das tomadas.
 
Segundo o já mencionado professor Eduardo Romaneli, são os no-breaks online que oferecem segurança e estabilidade mais confiáveis. O problema, como já dissemos, são os altos custos para a aquisição deles. Por isso, estima-se que a maioria esmagadora desses no-breaks está instalada para alimentar servidores e centrais vitais para as empresas.
Nota-se, portanto, que em instalações elétricas domésticas é muito mais recomendado o uso de no-breaks offline. Mas isso somente em locais onde a rede elétrica é instável demais, causando surtos de sinal que possam ocasionar estragos nos aparelhos eletrônicos. Em redes mais estáveis, a utilização de filtros de linha com suporte a filtragens eletromagnéticas seria suficiente.
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sábado, 13 de agosto de 2011

Erro 404: gerenciamento de raiva

A raiva é um sentimento muito humano, mas devemos cuidar para não deixar que ela destrua nossos computadores. Não entendeu? Confira o Erro 404 da semana.

Quanto tempo leva para que uma pessoa aprenda a utilizar um computador? A resposta para isso varia muito, mas o Tecmundo garante que qualquer um consegue se acostumar às rotinas tecnológicas. O problema é que, antes de atingir o sucesso, muitos arrancam seus próprios cabelos de tanta raiva que passam em frente aos novos aparelhos.
Neste Erro 404, separamos algumas das situações mais comuns na tecnologia. Temos certeza de que você vai se identificar com vários casos e vai dar boas risadas ao se lembrar dos apuros que passou.

Software é o que você xinga

“Por que esse Windows não instala o MSN?”, “Como eu faço para rodar esse jogo?, “Que porcaria de programa!”. Quem nunca ouviu alguma dessas frases? Elas são muito comuns em locais em que as pessoas ainda estão dando seus primeiros passos no mundo da tecnologia. A principal causa disso é a falta de paciência por parte dos usuários.
Caso você tenha se identificado, mas ainda não tem certeza se precisa de ajuda, responda ao primeiro quiz que preparamos para identificar o seu grau de ódio aos softwares. Depois de responder, some os pontos obtidos para saber o seu diagnóstico. Será que você precisa da ajuda do Programa de Gerenciamento da Raiva?


1) Após terminar de instalar um software, você tenta executá-lo e descobre que os arquivos estão corrompidos. Você:

  • a) Reinstala o aplicativo calmamente;
  • b) Reinstala o aplicativo xingando muito no Twitter;
  • c) Deixa tudo como está e tenta outro programa;
  • d) Dá um tapa no monitor e sai para tomar café.

2) Percebendo que suas mensagens no MSN não estão sendo enviadas, você:
  • a) Desconecta e conecta novamente;
  • b) Espera alguns minutos e tenta enviar tudo de novo;
  • c) Larga mão do MSN e instala novamente o ICQ;
  • d) Descobre que ninguém mais usa o ICQ e vai dormir com raiva do mundo.

3) Jogar FPS online é uma:
  • a) Ótima experiência coletiva;
  • b) Maneira de demonstrar superioridade;
  • c) Incessante tentativa de melhorar seu ranking;
  • d) ESSE MALUCO TÁ USANDO CHEAT, SÓ PODE!
  •  
Para cada resposta “a”, você ganha 0 pontos. Para respostas “b”, some 1 ponto. Com cada “c” você deve adicionar 2 pontos. Para respostas “d” você deve somar 4 pontos (isso mesmo, 4 pontos). Agora vamos aos resultados. Se você somou entre 0 e 2 pontos, você é um mestre Zen da tecnologia. De 3 a 6 pontos: ainda não precisa de preocupar com a raiva. De 7 a 9: a raiva pode se tornar ódio. De 10 a 12: é melhor você parar de usar eletrônicos antes que acabe tendo um colapso nervoso.

Loadings infinitos

Se os softwares instalados dão problema, os aplicativos online também dão. É só você abrir o seu Twitter e esperar pelas mensagens de ódio. Faça um desafio: espere 10 minutos e conte quantas vezes vão surgir ofensas ao chat do Facebook, aos servidores do Orkut ou a jogos online.
“Ah, Tecmundo! Vocês perderam. Já se passaram 11 minutos e ninguém ofendeu serviços online na minha lista!”. Essa afirmação pode até ser verdadeira, mas se o é, a culpa é do Twitter. Apostamos que ele estava “baleiando” durante o período de seu teste.

Hardware é o que você chuta

Há muitos anos, uma prática vem passando por gerações. Cientistas com influência darwinista achavam que ela era uma forma de evolução humana. Mas, hoje, antropólogos e cientistas sociais já afirmam que essa prática é cultural. Não sabe do que estamos falando? Mas com certeza você já a utilizou. Trata-se da famosa “pancadinha” nos computadores. 
Antigamente isso era ainda pior, pois os usuários costumavam bater nos monitores (quando a maioria das máquinas não era “Tudo em um”). Esse ponto da raiva foi responsável pelo surgimento de uma das expressões mais famosas do mundo tecnológico (a mesma que ilustra esse Erro 404): “Software é o que você xinga, hardware é o que você chuta”.
Os institutos de pesquisa do Programa de Gerenciamento de Raiva Tecnológica chegaram a uma conclusão: 85% das pessoas entrevistadas já agrediram seus computadores durante ataques de raiva. Os outros 15% mentiram na pesquisa. Mas fique tranquilo. Ninguém aqui está julgando as atitudes tomadas em certas situações. Você só não pode passar dos limites.

Onde eu encaixo isso daqui?

Se seus pais não tinham conhecimento de informática quando você ganhou seu primeiro computador, você certamente deve ter presenciado uma cena bastante parecida com a que vamos narrar em seguida. Afinal de contas, a grande maioria das pessoas passou por isso ao montar a primeira máquina.

Filho: Tá pronto?
Pai: Acabei de tirar da caixa.
Mãe: Para que serve isso?
Pai: É o modem.
Filho: Dá pra jogar, já?
Mãe: Menino, não irrite seu pai.
Pai: Porcaria! Onde vai esse verde?
Mãe: Deve ser ali no verde.
Pai: É mesmo!
Filho: Instala o MSN, pai!
Pai: Eu ainda nem liguei.
Mãe: Se acalma, menino!
Pai: Só falta esse teclado.
Filho: Instala o FIFA, pai! Instala o FIFA!
Pai: Vai pro seu quarto, moleque.
Mãe: Deixa eu ver o Tudo Gostoso!
Pai: É todo seu, amor!
.....
É possível que você já tenha passado por situações muito parecidas em sua vida. A tecnologia, apesar de excelente, gera muitas complicações para todos que estão começando a se aventurar nesse mundo. O Tecmundo também separou algumas dicas de como se acalmar nessas ocasiões.
  • Primeiro: acesse este link para ouvir 10 minutos de um relaxante barulho de chuva;
  • Segundo: vá ao Deal Extreme e compre uma caixinha de mantras;
  • Terceiro: feche os olhos e relaxe ao som da chuva enquanto espera pela encomenda;
  • Quarto: tente não se irritar caso a entrega demore mais do que 20 dias.

Para que servem todos os conectores de uma televisão?

Onde coloco o VGA? Para que serve o HDMI? Saiba tudo sobre os padrões de conexão mais utilizados atualmente.

Televisores de LCD, LED e Plasma são produzidos com diversas conexões. Cada um com suas devidas peculiaridades e vantagens, sendo compatíveis com os mais diversos tipos de periféricos. Sem o avanço dos cabos e conectores, hoje seria impossível desfrutarmos da alta definição em video games e leitores Blu-ray, por exemplo.
Mas você sabe para que serve cada um dos conectores? Muitas pessoas ficam em dúvida na hora de comprar seus aparelhos e, principalmente, na hora de ligar os outros eletrônicos. Afinal, qual seria o melhor para os DVDs? E qual deixaria o video game com melhor qualidade de imagem? Confira um pouco mais sobre cada um:
Radiofrequência: os cabos coaxiais RF são aqueles que ligam a antena ao televisor. Presentes em aparelhos há várias gerações, os conectores compatíveis permitem que alguns aparelhos (como decodificadores de TV a cabo) sejam ligados diretamente. Video games mais antigos (Super Nintendo e Mega Drive, por exemplo) também utilizavam esse padrão.
Vídeo composto: DVDs geralmente enviam o sinal até a televisão por conexões de vídeo composto. Elas são caracterizadas pela presença de dois cabos RCA para áudio (vermelho e branco) e mais um cabo para vídeo (amarelo).
Vídeo componente: funciona de maneira similar ao vídeo composto, mas em vez de um cabo para vídeo, o padrão utiliza três (vermelho, azul e verde), o que garante melhor qualidade de imagem. DVDs e video games que utilizam esse tipo de conexão conseguem atingir resoluções de até 720p (ou 1080i: formato entrelaçado). É o melhor tipo de conexão analógica.
VGA: presente em monitores há vários anos, os conectores VGA chegaram às televisões junto com o LCD e desde então são conhecidos como “Entrada para PC”. São ideais para quem precisa ligar o computador à TV e não demandam altas definições.
DVI: padrão digital para monitores, não é encontrado em muitos modelos de televisor. Funciona da mesma maneira que os conectores VGA, mas por ser construído com transmissores de sinal digital, garante melhor qualidade de imagem.
HDMI: principal padrão da atualidade, permite que computadores, video games e leitores Blu-ray transmitam imagens em até 1080p. Ganha muitos pontos por integrar áudio e vídeo digitais em apenas um cabo.
Áudio ótico: presente na maior parte dos home theaters, esse tipo de conexão garante a maior qualidade de áudio possível. Totalmente digital, transmite linhas sonoras em vários canais por cabos de fibra ótica.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

7 mitos da informática desmitificados

Algumas lendas, além de fama, levam os usuários a tomar algumas atitudes precipitadas. Descubra aqui o que vale ou não vale no dia a dia com o computador.

Ultimamente, a internet aparece como o tira-dúvidas oficial de milhões de pessoas. Por ser tão cômodo pesquisar na rede, já virou costume dos usuários exigirem que um buscador seja capaz de desvendar todas as verdades do mundo em poucos cliques.
Até aí, tudo bem. O problema é que, como não há nenhuma forma de regulamentação, a web também se torna um terreno bastante fértil para a criação e disseminação de diversos mitos — e a situação ainda piora quando falamos sobre informática.
Como saber, então, em quem confiar? Para ajudar os leitores, a equipe do Tecmundo reuniu algumas dúvidas frequentes que circulam por dentro e por fora da rede. Pode ou não pode? Liga ou desliga? Melhor ou pior? Descubra abaixo.

1. Programas maiores e mais famosos = melhores

Certos softwares viram referência em seus campos de atuação e passam a ser cultuados incansavelmente por público e crítica — é o caso do Photoshop como editor de imagens e do Word como processador de texto. Realmente, a maioria dos nomes que chegam lá têm cacife e mérito para ocupar tal lugar privilegiado.
 (Fonte da imagem: Loyal Kng)
Contudo, dependendo do nível e dos objetivos do usuário, ir atrás ou até pagar por um software que tem fama pode acabar sendo um tiro no escuro. Digamos que um funcionário precisa tratar fotos de eventos para enviar à galeria de um site: ele precisa necessariamente do Photoshop para realizar a tarefa?
Mesmo com toda a sua confiabilidade e seu extensivo arsenal de ferramentas, o programa da Adobe pode ter alguns descréditos. Dependendo da estrutura do computador em que se trabalha, ele pode ficar lento e pesado por exigir muito do sistema. Da mesma maneira, quem vai operar a edição tem que aprender a retocar fotos em uma interface que compreende mil e uma utilidades, menus e conceitos.
Assim sendo, se a proposta for básica, há alternativas que podem combinar melhor com o bolso e as intenções de uma empresa. Títulos pagos (como Photo-Brush e Oloneo) e gratuitos (como PhotoScape e GIMP) podem garantir resultados surpreendentes se a pretensão não é manipular e montar imagens, mas sim conseguir incrementar e reavivar suas cores, luzes e sombras.
Aqui, também prevalece aquela velha máxima: às vezes, um programa específico pode se sair melhor do que outro que faz tudo ao mesmo tempo (o que não é o caso do Photoshop). Portanto, o tempo usado para pesquisar e experimentar alternativas pode valer a pena.

2. Para ter um programa bom, só pagando

Se você é usuário veterano do Baixaki, já sabe de longe que essa afirmação é lenda. O número de softwares gratuitos capazes de atingir um desempenho tão bom quanto — ou até melhor do que — os medalhões do mercado da informática é gigantesco.
O mesmo vale para os games: quem nunca se divertiu por horas em um joguinho gratuito que atire a primeira tecla. Há saídas sem custo para todo o pacote Office, para converter arquivos multimídia,  para gerenciar projetos e também para qualquer gênero de jogo.
Quem não simpatiza com as alternativas gratuitas muitas vezes não reclama do substituto em si, mas sim de problemas de adaptação — são usuários que esperam um programa idêntico a um pago de sucesso. Logicamente, alguns comandos mudam e há certos limites.


A ressalva fica por conta de programas muito específicos e extremamente técnicos, como processadores e modeladores gráficos, softwares avançados de animação, plugins e estações de áudio, além de interfaces desenvolvidas para nichos de mercado.
Outra ocorrência comum: muita gente passa bastante tempo procurando algum software gratuito que dê conta das necessidades de sua empresa ou negócio particular. No final das contas, por não achar, acaba contratando alguém para desenvolver a plataforma, sem se dar conta de que pagar por algum software que já tenha sido testado poderia ter saído bem mais barato.

3. É preciso sempre atualizar os programas

Mensagens convidando o usuário a fazer atualizações do sistema operacional, de algum programa, do navegador e de componentes fazem parte do nosso dia a dia. E assim nasce a eterna dúvida: precisamos ou não precisamos estar sempre com as últimas versões tinindo no PC?
A resposta, na maioria dos casos, é não. Por exemplo: certos fabricantes corrigem pequenos bugs que, às vezes, afetam uma parcela mínima de usuários e já decidem atualizar o produto da versão 4.0.1.1 para 4.0.1.2. Se você possuir o programa instalado, de alguma forma vai ser avisado que há uma nova versão disponível.
Entretanto, nem sempre mudanças significativas são agregadas. Então por que ficar baixando semanalmente (ou até diariamente) atualizações?  A solução, para quem não gosta desse incômodo, pode ser desativar os avisos sobre correções recentes.
É claro que, quando você está há mais de dois anos sem atualizar um software ou vem enfrentando problemas de usabilidade, a atitude mais recomendada a ser tomada é baixar a última versão.
Quando falamos em antivírus, a conversa muda de tom: no caso deles, é estritamente necessário manter a última versão em dia. Pelo fato de ameaças recém-criadas serem lançadas diariamente na rede, o banco de dados de um software de proteção precisa correr atrás do prejuízo – por isso, muitas vezes, as atualizações são feitas de maneira automática.
(Fonte da imagem: What is the best software)

4. Quanto mais programas instalados, pior é o desempenho da máquina

Dezenas de fatores influenciam na velocidade de um computador — isto é, não há uma fórmula fixa que determina a performance com exatidão. No entanto, o conjunto de hardware e a manutenção periódica do sistema operacional são os principais ingredientes para se conseguir um PC rápido e potente.
Cada programa instalado altera instruções no registro do sistema e alguns deles incluem entradas para terem o início automático junto com o Windows (ou mesmo junto a algum aplicativo ou à conexão com a internet). Fora isso, softwares e jogos também ocupam espaço no HD.
Essas condições podem, de fato, comprometer o desempenho das tarefas. Porém, apenas em situações extremas. Quando o HD está abarrotado de conteúdo (mais de 80% ocupado), o espaço destinado à memória virtual será menor, afetando a velocidade de processamento da memória RAM.

Outra condição é quando vários programas são carregados junto com o início do sistema operacional e permanecem ativos. Isso acarreta em demora tanto na entrada quanto no uso do Windows. Contudo, cuidados de manutenção através do CCleaner (limpador de registro) e CleanMem (monitorador de uso da memória RAM) podem acabar com isso.
Por fim, não há problemas em se ter diversos programas instalados — desde que se use o bom senso. Se o HD estiver com espaço livre, o Windows se iniciar apenas com o necessário e o usuário zelar pela limpeza do registro, não tem erro. Mais detalhes sobre o assunto podem ser encontrados aqui.

5. Formatar é a solução certa para salvar um sistema lento

Alguns técnicos de informática consideram a formatação como um procedimento padrão, acreditando que o processo é um verdadeiro elixir capaz de resolver todos os problemas. Em linhas gerais, apagar tudo e começar do zero é efetivo — mas não a única saída.
Existem vários outras formas de otimizar o desempenho sem ter que recorrer à medida “radical”. Assim como ocorre na relação com número de programas instalados, atentar para o que inicia com o Windows, limpar o registro e manter certo alívio para o disco rígido ajudam no desempenho.

Outra atitude que deve ser levada em conta é um rastreamento completo feito a partir de um antivírus de qualidade (e com versão recente), além da desfragmentação de disco — ela é responsável por “colocar ordem na casa”, realocando os arquivos e pastas para garantir um trabalho de processamento mais rápido.
Às vezes, o comodismo leva à aplicação do mesmo remédio em máquinas com diagnósticos diferentes. Mas, no final das contas, pense: quanto tempo é gasto para se formatar um PC, reinstalar o Windows e todos os programas necessários para o usuário? Da próxima vez, pense duas vezes e compare.

6. O PC não pode ficar ligado por muito tempo

Assim como fazemos com outros equipamentos eletrônicos, normalmente desligamos o computador quando ele não está em uso. Pensamento evidente, visto que poupamos os componentes de hardware e ainda economizamos luz.
Mas e quando estamos realizando downloads muito extensos e a conexão não colabora? Tem problema deixar o computador ligado para baixar os arquivos? No final das contas, não — dificilmente seu PC vai derreter se ficar três ou quatro dias ligado.

Embora se comente que a vida útil das peças diminua, isto é uma constatação óbvia, já que enquanto uma máquina estiver ligada ela estará exigindo das peças. Nada é comprovado em relação a que o tempo de atividade contínua desgasta o computador mais rápido. Em meio a tudo isso, uma indicação válida e procedente é a de desligar o monitor.
Entretanto, aí vai um alerta: quanto mais tempo o computador fica ligado e processando operações, mais informações são armazenadas na memória RAM (mesmo que você feche todos os programas, ainda ficam resquícios). Reinicializar o sistema de vez em quando apaga os registros temporários da RAM e evita o “efeito carroça”.

7. Protetores de tela preservam os monitores

O nome “protetor” confunde muita gente, que pensa nos screensavers como prolongadores da vida útil do monitor e assegurados do bom funcionamento. No início, nos modelos de tubos CRT, os protetores de tela realmente evitavam que as telas perdessem a luminosidade.
Porém, com as tecnologias atuais (LCD, LED etc.), as únicas funções de um screensaver são a de enfeitar a tela e proteger a entrada de estranhos através de senha — em nenhum momento há economia de luz ou “proteção”.

Como dito no tópico acima, a melhor maneira de preservar a sua tela é desligando o monitor — outra saída consiste em programar o sistema para hibernar (modo standby) automaticamente depois de certo tempo sem uso.
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Lembramos que o Tecmundo não encoraja ninguém a parar de fazer updates, a nunca mais formatar (nem desligar) a máquina, a se esquecer dos protetores de tela e a substituir programas renomados por outros menores.
O objetivo deste artigo é o de esclarecer e discutir sobre considerações que, de tanto serem repetidas, acabam ganhando espaço sem o fundamento merecido. E você, sabe de outros mitos que se espalharam por aí?

domingo, 7 de agosto de 2011

Grande perfil do Twitter: @frasesironicas

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01. A cerveja e a cachaça são os piores inimigos do homem. Mas o homem que foge dos seus inimigos é um covarde.

02. Foi um jogo tão disputado que parecia briga de travesti, pau a pau.

03. Faça cara de inteligente pra tirar foto, depois pode voltar ao normal.

04. Não leve a vida tão a sério, você não sairá dela com vida mesmo.

05. Existem dois tipos de mulheres: as que são loucas por mim e as que não me conhecem.

06. Se eu fosse um pouquinho mais humilde, seria perfeito.

07. Se mulher pode dirigir, porque eu não posso dirigir bêbado?

08. O único homem que realmente não pode viver sem mulheres é o ginecologista.

09. Bebo para tornar as outras pessoas mais interessantes.

10. Os bons remédios têm mau sabor, assim são os conselhos úteis: duros e amargos.

11. Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.

12. Bactéria. É o único tipo de cultura que você tem.

13. Nunca subestime a capacidade de um homem subestimar uma mulher.

14. Sogra deveria ter dois dentes: um para abrir garrafa e o outro para doer o dia inteiro.

15. O Brasil não pode dar certo. Um país onde prostituta se apaixona, cafetão tem ciúmes e traficante se vicia.

Frases engraçadas para alegrar o seu dia #


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01. Não se desespere, ainda há uma solução... Achar dinheiro jogado no chão!
02. Sempre ganho um "sim" das mulheres gatas. É que eu sempre pergunto se sou feio!
03. Tenho um bastão de basebol debaixo da cama, pro caso de um ladrão invadir minha casa e atirar uma bola em mim.
04. Se você elogia a beleza de alguém e ela responde com "São seus olhos!", na verdade ela quer dizer "Pena que não posso dizer o mesmo!".
05. Lei da vida: O celular do professor pode tocar, o seu não.
06. Na frase "Ele é só meu amigo" o sujeito tomou um fora.
07. Acho que os cintos de segurança do avião servem para não misturar os corpos em caso de acidente.
08. A preguiça não pode ser um pecado tão terrível. Afinal, é ela quem me impede de cometer os outros 6 pecados.
09. Atravesse na faixa e morra com razão.
10. Meu bairro é tão perigoso que a pouco tentaram me assaltar e graças a Deus o ladrão era meu primo.
11. Voando: A coisa que mais faz perder velocidade é o chão.
12. Ele era tão feio, que quando colocou a cara pra fora da janela, foi preso por mostrar a bunda.
13. Quando você pensa que viu tudo nesse mundo, vem um anão contorcionista e muda tudo que você pensou...
14. Ele era tão feio, que a certidão de nascimento dele era um pedido de desculpas da fábrica de camisinhas.
15. Sacanagem é colocar uma placa no orfanato dizendo: "Entrada permitida apenas com assinatura dos pais."
16. Não sou convencido, eu sou inteligente demais pra ter esse defeito.
17. Não me ame pelo meu dinheiro e nem pela minha beleza... pois não tenho nenhum dos dois!
18. Estou voltando a ser criança... Estou ficando careca e banguelo!
19. Pai, você fez um ótimo trabalho quando me fez.
20. Na frase "Carlos comprou um local que abastece carros e motos", Carlos é um sujeito composto.

10 lindas mulheres que nunca posarão para a Playboy

Pra mim a missão de Playboy é bem clara. Seu sucesso pode ser creditado não só à maneira sofisticada de apresentar o nu feminino – além de vender uma filosofia de vida -, mas, sobretudo, por oferecer a nudez de mulheres que nunca teríamos acesso – nós dependemos da revista para vê-las nuas.

Playboy da Sandy

Consciente disso, a revista despiu as mulheres mais incríveis de nosso país. Algumas delas, é claro, não cederam às investidas de Playboy, que, por sua vez, ao menos tentou convencê-las. E muito. Em seus 36 anos de vida, várias famosas “devem” sua nudez à revista. Aqui o objetivo é listar dez delas, que por diversos motivos nunca aceitaram posar e, pelo jeito, nunca aceitarão.
Ainda assim, continuamos acreditando que um dia, quem sabe, elas possam mudar de ideia.

ANGÉLICA
Angélica

A apresentadora, que na década de 80 e 90 tinha seu trabalho voltado para o público infantil, só conseguiu, ao longo do tempo, chamar a atenção do público masculino. Se há alguns anos o maior impedimento para a vermos nua em Playboy eram os pirralhos com o qual ela forçava uma relação, hoje é sua estabilidade financeira e uma família que enaltece o moral e bons costumes. Angélica não precisa de dinheiro. Ainda que possamos ter esperança de vê-la nua em nome da vaidade, ela, hoje, deve saciar essa necessidade de mulher de outras maneiras, que não uma superexposição.

ANA PAULA ARÓSIO
Ana Paula Arósio

Dizem que toda modelo é despida de pudores em relação à trabalho. Nem todas. A ex-modelo e atriz Ana Paula Arósio é uma delas. Nos anos 90, quando foi considerada dona de um dos mais belos rostos do mundo da moda, e quando migrou para a TV, protagonizando a minissérie Hilda Furacão, Arósio mostrou que tinha atributos suficientes para ser capa da Playboy. Diante do convite, ela sempre disse não. Hoje, fazendo a linha low profile, as chances de conferirmos sua nudez são, na verdade, nulas. Não é o tipo de mulher que encontra satisfação com esse tipo de trabalho.

PAULA TOLLER
Paula Toller

Pra falar a verdade, nunca foi uma mulher que chamou minha atenção. É, ainda hoje, uma mulher belíssima, mas cujo jeito de ser pouco combina com a musa de capa de revista, a gostosona da vez. Mesmo assim, Playboy a convidou por anos seguidos. Ela, segundo a própria revista, é um dos nomes de uma seleta lista do qual fazem questão de ouvir o “não” de tempos em tempos. Isso desde os anos 80. Pensando bem, seu jeito delicado e reservado é que encanta tantos homens. Homens que já deveriam ter se conformado, pois ela nunca permitirá ser clicada sem roupa.

ANA HICKMANN
Ana Hickmann

Quem nunca cogitou a possibilidade de ver os 1,20m de pernas e todo o resto de Ana Hickmann em Playboy? Seria uma edição espetacular. Pena que isso provavelmente nunca acontecerá. Ela, que foi uma modelo bem-sucedida nos anos 90, hoje é uma figura carismática e popular da TV, onde atua como apresentadora. Mas o motivo que nos impede de vê-la nua não é esse. Ana não tem uma clara motivação para posar nua um dia e, por questões financeiras, ela poderia parar de trabalhar hoje se quisesse. É campeã em licenciamentos de produtos, e tem uma vida superconfortável.

LUCIANA GIMENEZ
Luciana Gimenez

Ah, como eu lamento que Luciana Gimenez não tenha feito Playboy… Essa só não posou porque não encontrou em acordo com o cachê oferecido. Vários boatos dão conta que a ex-modelo e apresentadora por vezes quase fechou com a revista. Não tenho dúvidas de que, se tivesse posado, seu ensaio seria marcante. Primeiro que Gimenez faz o estilo gostosona e, em ensaios sensuais, posa como ninguém. Hoje sua realidade, para a felicidade dela, é outra. Casada e com dois filhos, ela só atenderia ao apelo do público masculino num rompante de rebeldia. Impossível.

TAÍS ARAÚJO
Taís Araujo

Taís, assim como Luana Piovani, só não posa para não dar o braço a torcer. É daquelas que fazem jogo duro, mas parece que é só para inflacionar o cachê. Se é exatamente por isso ou não, uma coisa é fato: se fossemos classificá-la na escala de superacessível, acessível, difícil e impossível, estaria entre difícil e impossível. O que mais decepciona é saber que a atriz não tem problemas com nudez, tanto que já ficou nua na TV e no cinema. Mas sempre com aquele discurso batido de que para “dar vida às personagens” vale tudo, mas em revista o contexto mulher-objeto queima o filme.

MALU MADER
Malu Mader

Malu pertence ao mesmo grupo de Paula Toller, aquele a qual a revista faz questão de ouvir as integrantes recusando o convite. E ela já negou tanto que tenho dúvidas se a revista ainda a corteja – uma hora, inevitavelmente, as esperanças são perdidas. O mais perto que Playboy já chegou da sensualidade da atriz de beleza selvagem foi com o ensaio sensual fotografado por J.R. Duran para a edição de dezembro de 1987. Segundo a lenda, Playboy contou com o charme do catalão para convencê-la a tirar tudo durante o ensaio insinuante. É claro que não deu certo.

SANDY
Sandy

Eu nem ia incluí-la nessa lista, pois a cantora sempre fez uma linha tão inacessível que nunca nos deu a liberdade de imaginá-la sem roupa na revista. Nunca nutrimos esse desejo. Mas, como o tempo passa e as pessoas nos surpreendem, quem sabe Sandy um dia decide enterrar de vez sua imagem de boa moça? Acredito que a resposta para esse enigma estará na entrevista da edição de agosto. Enquanto não temos sua declaração a respeito disso, podemos fantasiar fotos safadinhas com a pseudo-devassa que reconhece a possibilidade do prazer anal. Mesmo que nunca aconteça.

CAMILA PITANGA
Camila Pitanga

Essa, quando perguntada sobre posar nua, é até um pouco arredia. Não e não, independente do cachê que oferecerem. Do tipo de mulher que alega não ter preço. E nos resta respeitar suas convicções, mas lamentamos. Principalmente por não ter posado na época em que interpretava Bebel, uma prostituta cômica em Paraíso Tropical, novela de Gilberto Braga. Na trama, ela desfilava com vestidos decotados e curtíssimos, exibindo seu corpo ultraviolão, que dava vazão à imaginação do público masculino. Pelo que foi noticiado, Playboy a convidou nesta época. Sem sucesso, óbvio.

IVETE SANGALO
Ivete Sangalo

A cantora que arrasta multidões nunca irá dar o privilégio ao seus fãs, homens e mulheres, de vê-la nua. Ivete Sangalo é tão desejada quanto impossível. Como nos outros casos em que o valor do cachê pouco importa na hora de tomar a decisão (tendo em vista seu patrimônio adquirido em anos de carreira), só por vaidade ela sucumbiria às súplicas do público. Convenhamos que a intérprete de vários dos maiores hits da música brasileira nunca concretizará esse sonho. Em entrevista à Playboy, lembro que ela disse algo como “acho lindo, mas não é minha praia”. O país todo lamenta.

Onde cada perfil de homem salva sua pornografia no computador


Desculpa rapaziada. Melhor mudar as pastas agora porque sua namorada ou esposa vai fuçar seu computador depois dessa tirinha.(Clica na imagem para visualizar)